Dependência afetiva


Dependência afetiva


 é um conjunto de atitudes emitidas pelo indivíduo que não consegue tomar atitudes básicas sem o aval de uma pessoa.
Os dependentes geralmente elegem uma pessoa para ser sua "figura de importância", com características complementares às sua, para que possam delegar suas decisões aos cuidados desta pessoa.




Observe que existe uma grande diferença entre agir com o outro e depender do outro para agir.


Não ajuda muito falar "Mas que tal se você direcionasse esta atenção a si mesmo (a)?"





Afinal o dependente não concebe outra forma de agir; geralmente aprendeu a ser submisso ao outro e acredita que esta forma de se relacionar é gratificante. Por isso é comum que algumas pessoas não meçam esforços para agradar a figura de importância, em detrimento de seus interesses.



Podemos tomar como exemplo o caso das mulheres que amam demais: algumas chegam a ser espancadas pelos seus pares, mas continuam ali, ao seu lado. No entanto tais sacrifícios não implicam necessariamente em correspondência afetiva.

No entanto, cada um de nós deve seguir seu caminho, aprendendo a fazer as próprias escolhas, respeitando os caminhos alheios. 



Existem momentos em que é importante que a relação seja partilhada, mas em outros é fundamental que a individualidade seja mantida, para garantir a qualidade da relação.





Como lidar?Uma das formas de elaborar a dependência afetiva é exercitar o autoconhecimento, buscando a compreensão dos motivos que te levam a ser dependente. 

Algumas pessoas só conseguem ser felizes quando estão devidamente acompanhadas, seja por um par romântico, pelos pais, ou por qualquer indivíduo que simbolize um cuidador, não conseguindo sequer conceber a existência longe do seu objeto de adoração.


Parece que “falta o chão” quando esta figura de importância se ausenta, mesmo que por um curo espaço de tempo.


Esta dependência pode ser caracterizada quando algumas pessoas não conseguem agir minimamente sem a presença, palpite ou intervenção do outro.

Para quem é dependente:



Medo da solidão

Alguns autores apontam que este tipo de comportamento estaria relacionado ao medo da solidão. Sabemos que ninguém consegue viver sozinho(a) em nenhum âmbito da vida. E para garantir aceitação (afetiva e /ou sexual) algumas pessoas negam a si mesmas.

Como lidar?

Recuperar a autoestima abalada pode ser um bom começo. Se você não sabe o que é autoestima leia isto.

O resgate da autoestima, pode proporcionar ao indivíduo formas de a gostar mais de si mesmo, aceitando com naturalidade suas qualidades e defeitos, sem cobrança em demasia, afinal nossa vida é um aprendizado e não há obstáculo que não possa ser removido: aquilo que você acha que é defeito hoje, poderá ser qualidade amanhã.

A psicoterapia pode ajudar o dependente afetivo a resgatar sua identidade afetiva e desenvolver autonomia sentimental.




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Quem pode fazer Psicoterapia?

Todos podem se beneficiar da Psicoterapia: pessoas com ou sem conflitos emocionais, que querem orientaçoes, conselhos, querem entender melhor a si mesmo(as), gostaria de promover mudanças de pensamento, comportamento e atitudes, ou aprender simplesmente a demonstrar sentimentos, lidar com pessoas difíceis, ou se preocupam com pessoas muito queridas que estão sofrendo. 

Além disso, também indicamos acompanhamento psicológico para quem NÃO tem problemas emocionais, mas deseja simplesmente compreender melhor alguns aspectos da vida, e manter a serenidade conquistada ao longo da trajetória existencial, a fim de continuar evoluindo emocionalmente.

Psicoterapia é indicada para todos(as), sem exceção.

Geralmente as pessoas procuram terapia quando:

Apresentam problemas de relacionamento