A rejeição

Como lidar com momentos de ruptura?
É natural que neste momento as pessoas sintam-se desorientadas, por isso é comum também que usem vários artifícios para aliviar esta dor: uns arrumam outro par para fugir da solidão e evitar pensar naquele se foi; outros tentam de todas as maneiras possíveis resgatar esse amor perdido.

Tais técnicas nem sempre funcionam, afinal, quando não há correspondência afetiva, dificilmente será possível um retorno à situação anterior. Existem pessoas que esperam que as coisas se ajeitem à sua maneira, ou que o outro se ajuste para caber em seus sonhos, ou que o outro simplesmente volte.


Pessoas existem que temem não ter alguém para amar por sentir uma solidão imensa ("um frio soprou"). Este sentimento de solidão pode (em alguns casos) relacionar-se com o fato de não ter mais aquela pessoa, tão querida, tão agradável ao seu lado. Aquele contato físico caloroso, aquele sorriso encantador se foi e isso abre uma brecha para a pergunta: "o que eu tenho de errado?" ou " porque ele(a) não me quer mais"?.

Este sentimento de culpa leva algumas pessoas a perderem noites de sono: enquanto outras mudam visual, emagrecem (ou engordam), mudam atividades, gostos apensa para tentar atrair novamente aquela pessoa que se foi. será que isso adianta?

Em alguns casos, sim, mas em outros, decididamente, não.

Não vou falar dos casos em que isso ajuda, porque o leitor deve conhecê-los melhor que eu. Pretendo falar dos casos onde essas mudanças são infrutíferas, aquilo que é mais doloroso.

 As pessoas mudam. E tais mudanças trazem consigo outros significados para suas vivências. E isso naturalmente quer dizer que em muitos casos, quando o outro foi embora, foi porque quis. Porque entendeu que era hora de mudar e buscar algo que fizesse sentido para ele. Ou seja, não está relacionado com o que fica.
 
Por isso, às vezes mudanças radicais não resolvem.
 
Mas que fazer neste caso?

 
Quando houver uma ruptura dolorosa, a primeira coisa a fazer é chorar. E chorar muito, dar vazão a sua dor, pois isso o fará cair na real. Vivenciar tais momentos é algo muito salutar no futuro.
 
Se tiver que fazer alguma mudança em si mesmo, faça.  Como eu disse acima, o outro ressignificou sua existência. Faça o mesmo, ressignifique sua vida a seu favor, procurando ser você mesmo.

Isto é importante, porqe enquanto as relações afetivas duram, há uma confluência, como se os dois fossem um só. Quando vem a ruptura, parece que só há metade de um ser, já que o outro foi embora.... Isso é um erro, pois você só conseguirá amar de verdade se sentir pleno, e se conseguir enxergar que o outro é teu companheiro de viagem, não sua metade. Metade lembra incompletude. Se há incompletude, há falta, se há falta, é preciso descobrir (falta de que? Que me falta?)..

Por isso, pense muito sobre o sentido das relações afetivas. ("Será que estou com esta pessoa porque ela me completa? Me completa em que?")
 
Relacionamentos saudáveis são aqueles em que as pessoas se amam e são companheiras, mesmo que completamente diferente uma das outras..mas isso não tem fórmula não, cada caso é um caso.psicoterapia sp: psicologa amil bradesco sulamerica por reembolso. psicologa sp, psicologa em sao paulo no centro, psicologos na bela vista, psicologa perto de mim, terapia online e presencial, terapia de casal, psicologos na regiao do centro de sp



Quem pode fazer Psicoterapia?

Todos podem se beneficiar da Psicoterapia: pessoas com ou sem conflitos emocionais, que querem orientaçoes, conselhos, querem entender melhor a si mesmo(as), gostaria de promover mudanças de pensamento, comportamento e atitudes, ou aprender simplesmente a demonstrar sentimentos, lidar com pessoas difíceis, ou se preocupam com pessoas muito queridas que estão sofrendo. 

Além disso, também indicamos acompanhamento psicológico para quem NÃO tem problemas emocionais, mas deseja simplesmente compreender melhor alguns aspectos da vida, e manter a serenidade conquistada ao longo da trajetória existencial, a fim de continuar evoluindo emocionalmente.

Psicoterapia é indicada para todos(as), sem exceção.

Geralmente as pessoas procuram terapia quando:

Apresentam problemas de relacionamento