Você sabe amar?

Você sabe amar?








Continuação do texto A banalização do amor



Vivemos em um momento sócio-histórico onde o individualismo impera. 
A competitividade está presente até mesmo nas famílias;
A aparência é mais importante que a essência;
A comunicação é usada para produzir desentendimentos;
Autoestima é confundida com narcisismo.




Os sentimentos ruins como a inveja, o ciúme, a raiva e a frustração ditam as regras de conduta, criando sérias dificuldades de relacionamentos, levando-o a esquecer quem de fato você é...




Neste cenário, fica difícil vivenciar o amor da forma que deve ser vivenciado, uma vez que as relações afetivas são confundidas com relações de apego, criando sérias e intransponíveis dificuldades de vivenciar relações afetivas.




 Se você não mede esforços para agradar as pessoas, e para isto abre mão de seus valores e princípios básicos de moral, ética e personalidade, é hora de fazer uma reflexão.




Será que eu sei amar?



  • Estou me impondo demais ao outro, tentando fazer com que ele aceite minhas exigências absurdas?

  • Estou respeitando os limites do outro?

  • Estou deixando claro quais são os meus limites, dentro de uma relação?

  • Estou baseando minha relação em aparência física e/ou em bens materiais e conforto, esquecendo da pessoa?

  • Estou permitindo que a relação caia na banalização?

  • Estou contribuindo para que o outro cresça tanto dentro, quanto fora da relação?

  • Estou dando espaço para o outro? Estou respeitando o espaço que o outro me dá dentro da relação? Sei negociar estes espaços?

  • Faço uma análise crítica de mim mesmo (a), quando o outro reclama de algo? 

  • Sei pedir desculpas?

  • Sei desculpar?

  • Respeito os sentimentos do outro? sei exigir que respeitem meus sentimentos?

Estes são alguns pontos que podem colaborar para que você faça uma reflexão mais apurada sobre a forma como manifesta seu amor. Lembre-se que é mais fácil mudar do que lidar com o rompimento de uma relação afetiva.

Especialmente se você já vivenciou diversas relações amorosas fracassadas, creio que seja o momento de apertar o botão "pause" da sua vida afetiva, refletir, mudar e retomar, para que aprender a amar verdadeiramente.







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Conheça Psicóloga Maristela Vallim. Botari
CRP-SP 06-121677





Desde 2013, atuando exclusivamente ncomo psicóloga clínica em SP, tratando pacientes com Depressão, Ansiedade, fobias, crises de pânico, prevenção ao suicídio.







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